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A série organiza memórias e experiências de viagem em imagens, narrativas e diálogos com pessoas e lugares. Impressões pessoais, fábulas locais, contos, poemas e história oficial constituem-se como labirintos de dizeres em enfrentamento, guerrilha, gesto antropofágico. Esse gesto não vai substituir o estranho pelo familiar, entendendo que diferenças e semelhanças se tecem e se rompem à medida do itinerário e do itinerante. Os Cadernos de Viagem, em dicção pessoal e etnográfica, desconstroem mitos de origem, que apelam às necessidades de dominação, e estereótipos fixados no senso comum global e local.

CADERNOS DE VIAGEM

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